sábado, novembro 22, 2008

fácil

Hoje descobri que um sms pode estragar um dia inteiro de expectativa.
Hoje descobri que com um telemóvel é muito mais fácil fugir.

quarta-feira, novembro 19, 2008

fim do mundo (pelo menos para ele).

O cenário desta história é o mais quotidiano possivel: corredor em hora de ponta.
Quando eles se cruzaram, ela sorrio para ele. Ele ficou apaixonado. Ele não sabia que o sorriso era venenoso. Ele bebeu o sorriso de uma só vez. Foi o fim... do mundo.

domingo, outubro 19, 2008

ilhas.

Podia falar-vos sobre a minha vida, mas isso era muito enfadonho, não era?
Obrigado à academia.

sábado, setembro 27, 2008

!?

Existem aqueles que vivem nas alturas, existem aqueles que vão até às alturas e existem aqueles que ficam a meio.

quinta-feira, setembro 25, 2008

Necessidades (3)

Preciso de olhar para a direita e dizer: já sei o teu nome.

quarta-feira, setembro 03, 2008

dorme.

Regressamos ao dormitório da vida. Os raios de sol são escassos mas fortes. Ficamos embriagados pela sonolência, e o resto são ilusões, são sonhos. Gritamos que esta vida não chega e dormimos sobres os nossos próprios cadáveres.
S.O.S suburbia. Alguém à escuta?

sábado, agosto 23, 2008

Necessidades (2)

Preciso de estar em estado de graça. (é pedir muito?)

sexta-feira, agosto 22, 2008

Necessidades (1)

Preciso de uma piscina para mergulhar de cabeça.

quinta-feira, agosto 21, 2008

Ao império dos corpos queimados.

Um corpo dividido em três partes. Um corpo de ódio, amor e solidão. Corpo de rei e de escravo.
O corpo queria escolher ser sempre rei, mas o escravo também é rei.
A guerra dos reis que queriam escravizar os outros reis começou, e os corpos ainda não eram nascidos.
Queriam ser absolutos, porque não sabiam lidar com o escravo que existia dentro de cada um.
E assim nasceu Hitler... sózinho com o seu escravo, num campo de concentração a fumar cachimbos de corpos queimados.

domingo, julho 06, 2008

Folia - Tu és Isso



Texto: Paulo Borges; Encenação/Direcção Artística: Rui MárioDramaturgia: Paulo Borges, Teatro TapaFuros; Direcção Musical/ Arranjos: Pedro Hilário; Direcção de Actores: Samuel Saraiva; Cenografia/ Adereços: Carlos Ramos; Vídeo: Samuel Saraiva; Desenho de Luz: José Miguel Antunes, Mário Trigo; Design / Web: Pedro Marques; Fotografia: Sérgio Santos Figurinos: Elisabete Figueira, Pedro Marques; Interpretação: Anabela Faustino, Filipa Duarte, João Rafael, José Redondo, Mário Trigo, Nuno Pinheiro, Paulo Cintrão, Rute Lizardo, Samuel Saraiva; Figuração/Teatro Reticências: Ana Rita Neves, Ana Trindade, Bárbara Carlos, Carolina Salles, Catarina Salgueiro, Catarina Trindade, David Severino, Inês Amaro, Marco Silvestre, Mário Portelinha, Nidia Roque, Pedro Manaças; Músicos: Alexandre Leitão, António Neves, Jorge Domingues, Miguel Costa; Montagem Vídeo/Soldado: Rui Zilhão; Vozes Off: Adele Sidaru, Jorge Telles de Menezes, Inês Figueira, Natacha Quaresma, Paulo Borges, Ricardo Ventura, Rui Lopo, Rui Mário, Vanessa Muscolino; Costureiras: Dília Queiroz, Adélia Canelas; Luminotécnia: Fábio Ventura, Gonçalo Africano; Apoio à Montagem: Emanuel Ventura, Marco Silvestre, Pedro Manaças; Limpeza: D. Lizete; Direcção de Cena: Sónia Tobias; Frente de Sala: Filipa Tobias, Tânia Tobias; Produção Executiva: Catia Martin; Direcção de Produção: Marco Martin
3 de Julho a 14 de Setembro 5ª a Sábado - 22h Domingos - 20h
Quinta da Regaleira - Sintra

sábado, junho 21, 2008

por incrível que pareça...

Os portões majestosos guardavam os segredos que conhecia, mas não me lembrava.
Fez-se a luz da saudade.

domingo, abril 20, 2008

O Extravagante (7) - choque

Ela: Já não se pode confiar em ninguém neste mundo!
Extravagante: Olhe, mude de mundo...

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Os Olhos do MUndo e a Fortuna


SINOPSE
Fortune and Men’s Eyes (título retirado do Soneto XXIX de Shakespeare) é uma peça crua e amarga sobre a degradação e a brutalidade física e moral num reformatório masculino. O protagonista é SMITTY, que cumpre uma pena de seis meses por um delito menor. A peça foca a sua transformação de um ser humano essencialmente não criminoso e até um pouco naïf num prisioneiro empedernido, que acaba por se tornar ainda mais insensível e cínico do que os companheiros de cela. Os companheiros de cela são três: ROCKY, oportunista, manhoso e gabarolas; QUEENIE, agressivamente “bicha” quando lhe convém, que manobra o sistema iníquo do reformatório em seu proveito; e LEO (“Mona Lisa”), um rapaz meigo que aprendeu a separar corpo e consciência para ir sobrevivendo. A interacção destes personagens cria a dinâmica da peça, uma tensão sombria que resulta na corrupção final de Smitty.

Texto: John Herbert Adaptação\Encenação: José Henrique Neto
Assistência de Encenação: Paulo Brito Execução Cenográfica: Carlos Ramos
Interpretação: João Vicente, José Henrique Neto, José Redondo, Luís Lobão, Tomás Alves
Produção: Edipoética
ESPAÇOKARNART, Rua da Escola de Medicina Veterinária 21, 1000-127 Lisboa
Reservas:
966864730
918991330
grupo373@gmail.com
grupo373.blogspot.com

quarta-feira, janeiro 02, 2008

ouvir...

"No palco, na maioria dos casos, apenas assumimos um ar de ouvir com atenção."

Constantin Stanislavski