Peguei no pincel embriagado de acrílico, aquele instrumento era o prolongamento de uma mão sem habilidades, tosca e sem vigor. De todas as coisas que tinha visto naquele dia, o que mais me impressionou foi aquele menino do documentário com a espingarda na mão.
Olhei para o papel grosso que estava na parede, e destas minhas mãos crescidas sairam meninos pretos de África com carrinhos de rolamentos e trotinetas nas mãos.
1 comentário:
ainda tens destes papéis grossos contigo? gostava tanto de ver...
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