A prevalência do riso sobre o sorriso nas narrativas amorosas é um dado incontornável da vivência contemporânea.
A ditadura do humor institui um estado permanente de calamidade pós-romântica: os amantes esforçam-se arduamente na busca da verdade humorística.
Um esforço identitário e relacional que transforma radicalmente as regras do jogo: a verdade amorosa já não é o que era.
Fazer rir.
Ter piada.
Poderá o casal pós-romântico aspirar à auto-compreensão das suas convulsões emocionais?
Com uma pitada de humor, tudo é possível: até a mais desencantada das ilusões.
A ditadura do humor institui um estado permanente de calamidade pós-romântica: os amantes esforçam-se arduamente na busca da verdade humorística.
Um esforço identitário e relacional que transforma radicalmente as regras do jogo: a verdade amorosa já não é o que era.
Fazer rir.
Ter piada.
Poderá o casal pós-romântico aspirar à auto-compreensão das suas convulsões emocionais?
Com uma pitada de humor, tudo é possível: até a mais desencantada das ilusões.
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