Querer saber tudo o que se passa, com o maior rigor e alcance possíveis.
Querer saber o estado do tempo, do trânsito, e da economia.
Não ter como saber.
Querer esquecer tudo o que passou, com a maior eficácia e celeridade possíveis.
Querer esquecer o aquecimento global, a sexualidade metalizada, e a arbitrariedade dos mercados.
Não ter como esquecer.
Querer adivinhar tudo o que está por vir, com o menor compromisso e responsabilidade possíveis.
Querer adivinhar o futuro da natureza, o porvir da mobilidade, e as possibilidades da competitividade nacional.
Não ter como adivinhar.
Sabendo que as conservas têm data de validade, não esquecer de verificar as mesmas, sob pena de ter que adivinhar as suas prováveis implicações intestinais.
Querer saber o estado do tempo, do trânsito, e da economia.
Não ter como saber.
Querer esquecer tudo o que passou, com a maior eficácia e celeridade possíveis.
Querer esquecer o aquecimento global, a sexualidade metalizada, e a arbitrariedade dos mercados.
Não ter como esquecer.
Querer adivinhar tudo o que está por vir, com o menor compromisso e responsabilidade possíveis.
Querer adivinhar o futuro da natureza, o porvir da mobilidade, e as possibilidades da competitividade nacional.
Não ter como adivinhar.
Sabendo que as conservas têm data de validade, não esquecer de verificar as mesmas, sob pena de ter que adivinhar as suas prováveis implicações intestinais.
1 comentário:
Para quê tentar saber algo que não se consegue, para quê esquecer algo... (forgive but never forget... always learn). Para quê advinhar algo que só o Tempo poderá definir?....
Carpe Diem...
E as melhoras a quem ingeriu alimentos estragados =P
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